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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Impressora que não usa tinta… e nem papel.

Já imaginou uma impressora que não precisa de tinta e nem de papel? Pois é, ela existe!
Apresento a Impressora PrePean. Ela utiliza de propriedades térmicas para fazer as impressões em folhas plásticas, feitas especialmente para isso. Essas folhas, além de serem à prova d’água, podem ser reutilizadas umas mil vezes! Basta colocá-las novamente na impressora que, por causa da temperatura, a próxima impressão fica no lugar da anterior.
Incrível!

 Fonte: http://planetaideia.com/index.php/impressora-que-nao-usa-tinta-e-nem-papel/

Evolução Histórica da TIC

O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação é geralmente associado ao desenvolvimento do computador. Uma visão errada, pois, segundo Straubhaar e LaRose (2004), o desenvolvimento das TIC remonta à idade média, com a invenção da imprensa, por Johannes Gutenberg, em 1450, um momento, segundo estes, em a Europa procurava ter acesso à Bíblia Sagrada, segundo os seus moldes linguísticos, isto é, procurava-se traduzir a bíblia na língua dos cidadãos.
Depois desta invenção, considerada por muitos, a pioneira, foram descobertas outras tantas TIC, tais como o Telefone de Grahambell; a Rádio, atribuída por alguns historiadores a Marconi; a Televisão, Comando a distância; o Computador; entre outros.
Neste trabalho, faz-se uma breve inferência à evolução histórica das TIC, desde 1900, com especial atenção aos principais acontecimentos.


Evolução do Computador
Como a mais destacada tecnologia de informação e comunicação, o computador merece aqui, a maior atenção. Este “teria sido criado ainda no século XIX, não fosse o cancelamento da bolsa de pesquisa da Universidade de Cambrdge, quando Charles Babbage, professor de matemática criou a máquina da diferença”. (Straubhaar e LaRose, 2004).
Porém, resultante dos “esforços de Guerra dos anos 30” (Pinheiro e Loureiro, 1995), surgiu em 1939, o primeiro computador electrónico, inventado por Atanasoff. Assim sendo, motivados pelas tensões da Segunda Grande guerra, os ingleses projectaram o Colossus, um programa usado para decifrar códigos nazistas, em 1943. Ademais, sob a necessidade de desenvolver um programa de cálculos detalhados, foi criado em 1946, o ENIAC, pela Universidade de Pensilvânia, nos EUA – um programa que não chegou ao fim, devido a problemas de financiamento. Em 1951, foi criado o UNIVAC, o primeiro computador bem sucedido a ser vendido, com o primeiro modelo a ser vendido ao Bureau do Censo, tendo servido para a cobertura das eleições de 1952. Assim, o primeiro computador foi associado às fortunas da IBM, uma empresa que surgira nos finais do século XIX, esta que lançou em 1954, o Modelo 650, o primeiro a utilizar a tecnologia do cartão perfurado. Em 1964 (período conhecido como o da terceira geração e que se estendeu até 1972), é criado o Modelo 360, o primeiro computador personalizado para diferentes aplicações; com software e aplicações periféricas compatíveis com os outros modelos da IBM. Já em 1975, é criado o Altair, o primeiro computador pessoal (PC), um computador causou sensação entre os amantes da electrónica no ramo da computação. Desde 1979, foram construídos computadores da quinta geração, com as funcionalidades existentes até hoje.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Uso da TIC na Educação

O Brasil precisa melhorar a competência dos professores em utilizar as tecnologias de comunicação e informação na educação. A forma como o sistema educacional incorpora as TICs afeta diretamente a diminuição da exclusão digital existente no país.
Vários pontos devem ser levados em conta quando se procura responder a questões como: Como as TICs podem ser utilizadas para acelerar o desenvolvimento em direção à meta de "educação para todos e ao longo da vida"? Como elas podem propiciar melhor equilíbrio entre ampla cobertura e excelência na educação? Como ela podem contribuir para reconciliar universalidade e especificidade local do conhecimento? Como pode a educação preparar os indivíduos e a sociedade de forma a que eles dominem as tecnologias que permeiam crescentemente todos os setores da vida e possam tirar proveito delas?
  • Primeiro, as TICs são apenas uma parte de um contínuo desenvolvimento de tecnologias, a começar pelo giz e os livros, todos podendo apoiar e enriquecer a aprendizagem.
  • Segundo, as TICs, como qualquer ferramenta, devem ser usadas e adaptadas para servir a fins educacionais.
  • Terceiro, várias questões éticas e legais, como as vinculadas à propriedade do conhecimento, ao crescente tratamento da educação como uma mercadoria, à globalização da educação face à diversidade cultural, interferem no amplo uso das TICs na educação.
Na busca de soluções a essas questões, a UNESCO coopera com o governo brasileiro na promoção de ações de disseminação de TICs nas escolas com o objetivo de melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem, entendendo que o letramento digital é uma decorrência natural da utilização frequente dessas tecnologias. O Ministério da Educação tem a meta de universalizar os laboratórios de informática em todas as escolas públicas até 2010, incluindo as rurais. A UNESCO também coopera com o Programa TV Escola, para explorar a convergência das mídias digitais na ampliação da interatividade dos conteúdos televisivos utilizados no ensino presencial e a distância.
A UNESCO no Brasil conta com a permanente parceria das Cátedras UNESCO em Educação a Distância em várias universidades brasileiras, que utilizam as TICs para promover a democratização do acesso ao conhecimento no país.
Em 4 de agosto de 2009, a UNESCO no Brasil e seus parceiros lançaram no país o projeto internacional Padrões de Competência em TICs para Professores, por meio das versões em português das brochuras sobre a proposta do projeto. O projeto tem o objetivo de fornecer diretrizes sobre como melhorar as capacidades dos professores nas práticas de ensino por meio de TICs. Autoridades, especialistas e tomadores de decisão analisam a viabilidade da implementação das diretrizes deste projeto adaptadas à realidade brasileira.  

Fonte: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/communication-and-information/ict-in-education/

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O Caso Bradesco®

Embora os bancos sempre tenham sido grandes usuários da tecnologia da informação, não têm a reputação de inovadores ou de chegada rápida no mercado com novos programas e serviços por terem seus negócios extremamente controlados. O Bradesco, maior banco do Brasil, com 20 milhões de clientes, é uma exceção notável. Com quase 2200 agências, o Bradesco tem 68,7 bilhões de dólares em ativos e atende a 3 milhões de pessoas por dia. Foi a primeira empresa privada brasileira a usar computadores, em 1962 e foi o primeiro banco a oferecer caixas automáticos (ATMs) e home banking, em 1982. Em 1996, tornou-se a primeira instituição financeira do Brasil – e a Quinta do mundo – a usar a Internet para oferecer serviços bancários. Em 1998, 350 mil de seus 440 mil clientes online usaram os serviços pela Internet, em vez do serviço original do próprio banco, e o número de clientes pela Internet cresceu 12% ao mês. Os serviços bancários online no Brasil pegaram mais rápido no Brasil do que em qualquer outro país. O site do banco, BradescoNet, dá acesso a uma ampla gama de serviços financeiros. (GATES, 1999).

O Caso Coca-Cola®


A Coca-Cola é uma empresa que possui dois terços das vendas e quase 80% de seus lucros provenientes de mercados internacionais. (GATES, 1999). Por este motivo, é dada uma importante atenção a uma tecnologia para criar um fluxo de informações que dá apoio ao planejamento dos negócios e ao gerenciamento mundial da marca. A Coca-Cola, foi uma das primeiras empresas a estabelecer comunicação mundial, com seu próprio sistema de e-mail, na década de 80. Em 1997, o diretor executivo Bill Herald dirigiu o primeiro estudo estratégico de tecnologia da informação para assegurar-se de que sua tecnologia estava alinhada com a estratégia dos negócios. No decorrer do estudo, a empresa percebeu que, apesar de seus antigos investimentos, tratava com muita freqüência a tecnologia da informação como uma despesa a ser controlada em vez de uma alavanca de melhores negócios. Em conseqüência desta conclusão o pensamento da Coca-Cola passou do "quanto podemos economizar" para "quanto podemos crescer compartilhando as melhores práticas mundiais a fim de não reinventar a roda".
O sistema mundial de fluxo de informações consolidou os processos de pesquisas, planejamento de marca e marketing global. O marketing superou as finanças no uso da tecnologia da informação. Onde a análise de custo era anteriormente o principal motivo para a coleta de informações, agora essa posição é ocupada pela análise de mercado e consumo.
 

Novas Tecnologias de Informação e Comunicação

As novas Tecnologias de Informação e Comunicação permitem mais eficácia a atual administração. A internet e a intranet acrescentam potencial às organizações para o fluxo de suas informações. A Videoconferência, os Softwares de Comunicação, o Treinamento Remoto aparecem como importantes ferramentas, com o objetivo de levar o aprimoramento de todos integrantes das Organizações, bem como lhes proporcionar um elevado nível de entrosamento, apesar das distâncias geográficas.
As tecnologias de informação interferem com velocidade surpreendente as relações entre o conhecimento e as pessoas em diversos segmentos da sociedade. O surgimento de meios de comunicações de alta velocidade estabelece novas formas de contato entre a fonte de conhecimento e quem aprende e determina uma reconsideração dos ambientes de transferência de conhecimento, treinamento e ensino.
Quando se fala em geração de conhecimento, não só o ensino pedagógico formal é visto. Considera-se também toda e qualquer forma de trabalho cooperativo e treinamentos nas organizações.
No setor empresarial, nas Instituições da saúde e de ensino, todos têm se utilizado de formas novas de transmissões de conhecimento. Videoconferência, Telemedicina, Internet, Intranet, Software de trabalhos em grupo e Treinamento remoto são formas atuais nas quais as pessoas em contato possam se interagir trocando informações e conhecimento. 




Fonte: http://www.eps.ufsc.br/disserta99/keller/cap3.htm